
"E toda aquela certeza, aquela segurança de mulher que
seus olhos deixavam ver, parecia querer sair gritando lá de dentro, e deixar o corpo para aquela menina doce que vivia adormecida lá dentro, oprimida pelo peso da melancolia.
A auto-confiança iria embora, e daria espaço àquele medo infantil... medo do escuro, de ficar sozinha... O aprendizado que a vida lhe trouxera devolveria seu lugar à inocência que havia se ausentado, mas não deixado de existir. Seria, outra vez, menina alegre, e a segurança que lhe fosse necessária não precisaria vir de outro lugar, senão apenas daquela mão que seguraria na sua..."
Um dia esse texto me fez amar.
ResponderExcluirAgora eu choro quando leio.